Cor da esperança, eis os olhos de esmeralda.
Sorriso que deixa ébrio quem os bebem.
Pérolas encaracoladas sobre fios de ouro,
Cor de nuvem, cor de neve.
De onde és ó beldade humana?
De onde vieste e para onde vais?
Talvez sejas do mundo dos ideais,
Ou quem sabe aquela chuva de verão.
Tenho medo de me acidentar nessas curvas perigosas,
Mergulhar no abismo da perfeição,
Percorrer a estrada na contramão,
Enfrentando chuvas e vendavais.
Perco-me só em olhar a água do mar,
Sentindo o cheiro da flor e me encantando com as folhas,
Eis ó cor de esmeralda, eis a esperança da cor.
Sorriso que deixa ébrio quem os bebem.
Pérolas encaracoladas sobre fios de ouro,
Cor de nuvem, cor de neve.
De onde és ó beldade humana?
De onde vieste e para onde vais?
Talvez sejas do mundo dos ideais,
Ou quem sabe aquela chuva de verão.
Tenho medo de me acidentar nessas curvas perigosas,
Mergulhar no abismo da perfeição,
Percorrer a estrada na contramão,
Enfrentando chuvas e vendavais.
Perco-me só em olhar a água do mar,
Sentindo o cheiro da flor e me encantando com as folhas,
Eis ó cor de esmeralda, eis a esperança da cor.
Escrito por: Adriano Santos
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