terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

À procura do antídoto



O mundo sofre de uma doença incurável. Não, não tem remédio para ao menos amenizar essa agonia; essa terrível enfermidade. O que será de nossos filhos? De nossos netos e bisnetos? O que será de nós? Convivemos diariamente com humanos, seres nefastos. Pessoas de abraços, sorrisos e palavras pérfidas que, com essas mesmas atitudes facínoras, te tratam com a maior puerilidade. Se camuflaram em um corpo de humano. Mas a mente? Antropomorfo, essa sim é a verdadeira palavra que devemos usar para referenciá-las. Agir com probidade custa caro. Custa seu relacionamento, sua paz, seu trabalho, seus "amigos", seu nome, mas jamais abalará seu caráter. Ser probo é ser invulgar. Ou seja, te incluirá em uma minoria que, talvez seja vista por meio de um "microscópio". Ninguém te ver, ninguém te olha, ninguém te dá a mínima atenção. Sabe porquê? Por que ninguém está interessado na verdade, à não ser, nos dogmatismos que são mais "fáceis de serem compreendidos". Assim é o mundo; assim são seus ocupantes. O planeta pede socorro de um mal que não tem cura. 


Por: Adriano Santos 
(18-02-2014)

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